Descrição
Palwines Centenariae Vineae Branco
Os três maninhos acreditam que a melhor herança é a que se recebe inacabada, a que se deixa cultivar e aprimorar. Por isso, Palwines Centenariae Vineae Branco, nasceu nas vinhas dos ascendentes e que macerou em lagar com pisa a pé durante 12 horas fermentou depois em barrica de carvalho francês, com temperatura controlada até aos 18 º C durante 30 dia, originando uma edição limitada de 330 garrafas Este vinho é o reflexo de quem com amor fez nascer um Dão de excelência.
Estágio
Cuba de inox durante 36 meses. Engarrafamento em Setembro de 2018.
Sabor
O “terroir” da Região Demarcada do Dão em conjugação com todo o potencial enológico, deste património vitícola centenário originaram um vinho muito mineral, cheio de complexidade aromática e frescura.
Consumo
É um vinho que se apresenta pronto para se consumir tanto a “solo” com em conjugação com a melhor gastronomia portuguesa e mundial. Fruto da sua estrutura e frescura é um vinho que pode ser guardado durante bastantes anos desde que devidamente acondicionado.
Palwines
Três irmãos, da Beira Alta, decidiram potenciar as vinhas da família, para criarem um vinho singular, que cruzasse os actuais saberes de enologia com o sabor artesanal das memórias de mãos calejadas e pés tingidos de roxo.
Assim, a 27 de Julho de 2012, os manos Borges lançaram a Palwines, empresa cuja designação é a soma das iniciais dos seus nomes próprios: Pedro, Ana e Luís. A matéria-prima que mobilizou os gestos destes três irmãos foi uma vinha repartida por várias parcelas, sendo uma de Touriga Nacional e as outras de vinha muito velha, do tempo dos bisavós. Com a ajuda dos pais, investiram na exploração das propriedades de pouco mais de 20.000 metros quadrados. E, logo na estreia enquanto produtora de vinho, a Palwines fez aquele que a Comissão Vitivinícola Regional do Dão considerou ser o melhor tinto da campanha de 2012.
Os irmãos Borges dão valor aos saberes, sabores e labores que passam de geração em geração. E, por isso, para estes três jovens empreendedores faz todo o sentido estender o conceito de família à própria produção do vinho. É familiar do início ao fim do processo, sem que haja intervenção de terceiros na criação de um tinto que se quer mais próximo do artesanal que da produção em massa.
A Quinta dos Três Maninhos não é só um vinho. É a enxertia de duas gerações. Três netos quiseram dar futuro ao labor passado dos avôs. E ainda que recorram aos mais modernos métodos da enologia, não deixaram de conservar as tradições. O vinho é produzido no lagar onde sentiram, pela primeira vez, o odor do mosto. E o esmagamento das uvas é feito com prensa vertical incorporada e manual. Mais que industrializar a produção, o objectivo é valorizar a componente aromática da casta e o factor exclusividade.
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