Descrição
Palwines Quinta dos Três Maninhos Branco
Os manos Borges acreditam que a melhor herança é a que se recebe inacabada, a que se deixa cultivar e aprimorar. Por isso, Palwines Quinta dos Três Maninhos Branco, nasceu nas vinhas dos ascendentes e que fermentou em madeira de carvalho francês, guarda o brilhozinho nos olhos de quem fez nascer um Dão de excelência.
Estágio
Em cuba de inox durante 9 meses originando uma série limitada e numerada de 400 garrafas.
Sabor
A mineralidade do Encruzado em conjunto com a riqueza aromática da Malvasia Fina e a acidez do Cerceal resultaram num vinho aromático complexo com um corpo intenso e excelente acidez.
Palwines
Três irmãos, da Beira Alta, decidiram potenciar as vinhas da família, para criarem um vinho singular, que cruzasse os actuais saberes de enologia com o sabor artesanal das memórias de mãos calejadas e pés tingidos de roxo.
Assim, a 27 de Julho de 2012, os manos Borges lançaram a Palwines, empresa cuja designação é a soma das iniciais dos seus nomes próprios: Pedro, Ana e Luís. A matéria-prima que mobilizou os gestos destes três irmãos foi uma vinha repartida por várias parcelas, sendo uma de Touriga Nacional e as outras de vinha muito velha, do tempo dos bisavós. Com a ajuda dos pais, investiram na exploração das propriedades de pouco mais de 20.000 metros quadrados. E, logo na estreia enquanto produtora de vinho, a Palwines fez aquele que a Comissão Vitivinícola Regional do Dão considerou ser o melhor tinto da campanha de 2012.
Os irmãos Borges dão valor aos saberes, sabores e labores que passam de geração em geração. E, por isso, para estes três jovens empreendedores faz todo o sentido estender o conceito de família à própria produção do vinho. É familiar do início ao fim do processo, sem que haja intervenção de terceiros na criação de um tinto que se quer mais próximo do artesanal que da produção em massa.
A Quinta dos Três Maninhos não é só um vinho. É a enxertia de duas gerações. Três netos quiseram dar futuro ao labor passado dos avôs. E ainda que recorram aos mais modernos métodos da enologia, não deixaram de conservar as tradições. O vinho é produzido no lagar onde sentiram, pela primeira vez, o odor do mosto. E o esmagamento das uvas é feito com prensa vertical incorporada e manual. Mais que industrializar a produção, o objectivo é valorizar a componente aromática da casta e o factor exclusividade.
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